sexta-feira, setembro 29, 2006
... continua um encanto (sim, eu sei que sou muito repetitiva, mas ela é tudo para mim e não consigo evitar)! ;-)
Quando fez 6 mesinhos, voltou a ter direito a bolo com velinha e a uma festinha, que foi uma junção da celebração do dito meio aninho lindo com a apresentação oficial dos padrinhos - a prima madrinha Sofia e o tio padrinho Luís! (decidimos não a baptizar por enquanto, eu não sou católica e nem cristã e o maridão é e não é, por isso, essa decisão vai ficar para ela quando tiver idade para escolher) Desta vez, também não teve direito a provar o bolo porque era de chocolate com nozes, mas conseguiu dar-lhe um pontapé e o sortudo do pai teve direito à parte mais deliciosa porque estava no pézinho dela. :-P
Continua a dormir muito, muito bem de noite. Bebe o último biberão de leite por volta das 22h30, deita-se às 23h, adormece sozinha e geralmente bem rápido e só acorda por volta das 8h/8h30. De dia é que já não dorme muito porque brincar é que é bom (e eu concordo porque também adoro brincar). Mesmo assim, faz umas sestinhas muito boas, habitualmente 1h de manhã, 1h30 ou 2h depois do almoço, e depois depende. Se fizer mais 1h a seguir à voltinha da praxe depois do lanche e antes do banho, geralmente já não dorme até às 23h, se não dormir à tarde, faz 1h/1h30 a seguir ao banho e jantar.
A brincar é uma delícia. Gosta de correr o parque todo a "provar" todos os bonecos e depois de escolher só um, fica muito entretida durante um bom bocado. Gosta de estar sentada no sofá, e adora estar sentada no tapete do leão no quarto dela. Gosta de tentar as suas "gatinhadelas" no parque, mas especialmente na cama dos pais ou na dos avós. Acho que lhe seria mais fácil no chão, mas ainda acho perigoso porque as "gatinhadelas" dela consistem em pôr-se de gatas, balançar-se para a frente e para trás durante um bocado, avançar com as pernas e depois atirar-se para a frente como se fosse mergulhar. ;-) É verdade que chega onde quer, mas acho que no chão, duro e tal, já não ia ter tanta piada. Adora andar ao colo para ir à janela ver a rua, meter o espanta-espíritos a tocar, e ver os bonecos pendurados no quarto e os quadros do corredor.
Já pede muito bem colinho, esticando os bracinhos e, se não estivermos por perto ou a olhar, já chama por nós aos gritinhos! Já palra muito, especialmente ao fim da tarde e de noite. Já ri a bom rir quando lhe fazemos cócegas (e tem muitas) ou quando nos escondemos e voltamos a aparecer! Já se esconde ela própria com a fralda e tira-a quando lhe perguntamos onde ela está! Já vai olhando para as pessoas certas quando lhe perguntamos onde elas estão! Já fica muito bem sentadinha e já nem cai quando se debruça. Já escolheu ela própria uma blusa para ela e adora quando lhe mostramos roupa nova! Já está muito marota e ri depois de fazer alguma "marotice" como tirar a caneta do bolso do avô, tirar-nos os óculos, puxar-nos os cabelos, ir buscar os comandos e os telemóveis... enfim, sempre que faz qualquer coisa que nós lhe dizemos para não fazer! ;-)
Na última consulta, dia 20, as medidas foram: 8,200kg, 69cm e 43,2 pc. A pediatra continua a dizer que ela está óptima, crescida, e com um desenvolvimento motor fantástico. E também disse (quando eu disse à Daniela que ela era uma malandreca) que ela tinha mesmo ar de malandra e para nos prepararmos. ;-)
No entanto, para equilibrar o desenvolvimento motor, temos a introdução dos semi-sólidos à colher. Começou bem, mas agora tem dias. Ela, até agora, tem gostado de tudo, nisso não é esquisita, mas, se bem que há dias em que come quase tudo com a colher, há dias em que come pouco, quase nada ou nada mesmo. Até aos 6 meses, não me preocupei muito. Comia o que queria e depois, se fosse caso disso, dava-lhe leite (afinal, era só a introdução e o leite continuava a ser a refeição mais importante). Agora, já não é bem assim. A sopa, especialmente, já lhe faz falta, mas também não me preocupo muito. Nos dias em que come com a colher, comeu, tá comido. Nos dias em que não lhe apetece, lá vai a sopa ou a papa para o biberão e fica tudo comido na mesma. Não desarmo, apresento-lhas primeiro no prato, mas agora o que eu quero é que ela coma, seja como for. Acho que a habituação à colher tem alguma importância, sim, mas acho que comer tudo é agora ainda mais importante e, como ela não vai já para a escolinha (mesmo que eu arranje já trabalho, ela vai ficar com a minha mãe), não me preocupo muito com isso. Acredito que há-de chegar uma altura em que ela própria não vai querer o biberão.
Adoro-a, amo-a muito e adoro vê-la crescer à maneira dela e adoro tudo nela! É a minha Leobinha linda! :-)
Para a próxima, haverá fotos, mas agora não devo ter tempo, porque ela deve estar quase, quase a acordar.
sexta-feira, setembro 22, 2006
quinta-feira, setembro 14, 2006
Ainda dia 16 de Março de 2006:
porque me esqueci de dizer que o tio Rui (irmão do papá) a foi visitar nesse dia. Ela estava a dormir e não o chegou a ver, mas valeu na mesma. ;-)
17 de Março:
A Daniela mamou pela primeira vez (e papou pela primeira vez porque no dia 16 passou todo o dia ligada ao soro e com um tubo enorme que lhe chegava ao estomago para aspirar todas as porcarias que ela tinha engolido) :-( por volta das 10 da manhã. Correu muito bem mesmo (pudera, coitadinha, devia estar cheia de fomeca), apesar de ela não ter conseguido pegar nos próprios mamilos (tenho um raso e o outro invertido :-P). Já ia preparada com os mamilos de silicone, esterilizados e prontos a usar e, depois dos ditos devidamente colocados, e da enfermeira me ter ajudado a adoptar a posição correcta para a minha pequenita, ainda estava ela a dizer-me que a primeira vez ia ser difícil porque a Daniela não sabia bem o que fazer e ainda para mais com aqueles apetrechos quando eu lhe digo que "já está, ela já está a puxar". E estava mesmo, cá com uma força. Foi muito, muito bom. E também foi bom ver a reacção das enfermeiras de serviço. Quando a que me estava a ajudar disse que a Daniela já estava a comer, foram todas espreitar e ficaram quase tão contentes como eu e o papá. :-)
Depois de bem alimentadinha, chegou a altura de ver a sua primeira prenda: uma boneca maior que ela que o papá lhe tinha comprado lá mesmo no hospital e que agora foi baptizada pela avó materna de Bia. Adorou-a! Sim, porque a minha princesita já era muito cusca, já queria ver tudo e gostou muito da sua nova amiga. ;-)
Os avós maternos foram visitá-la. Aliás, eles foram todos os dias, até porque, quando o papá recomeçou a comer e depois da mamã ter alta, eram eles que nos levavam umas sandezitas para o almoço e outras para o jantar.
18 de Março:
Foi a vez do tio Luís (meu irmão que é também o padrinho dela) a ir visitar. Por azar, teve logo que assistir a uma mudança de catéter de uma mãozinha para outra. Foi também a primeira que o papá viu. Eu não vi porque estava a tirar leitinho com a bomba para ficar para a noite.
Uns amigos e ex-colegas de trabalho meus, actuais (na altura) do papá, também apareceram lá, mas só me puderam visitar a mim porque só os pais, os avós e os manos podem visitar os bebés que estão na neonatologia (os tios foram entrando porque o pessoal era mesmo simpático, mas nunca puderam ficar muito tempo).
Finalmente, e para começar da melhor maneira, ensinei a minha pequerrucha a deitar a língua de fora, e ela aprendeu bem rápido. ;-)
19 de Março:
A avó paterna e o tio Zé Carlos também foram visitar a Daniela e ficaram, como é óbvio, encantados. :-)
E foi o primeiro Dia do Pai do papá mais babado do mundo. Apesar de não ter sido passado no sítio mais desejado, as prendas que a Daniela lhe deu foram, sem dúvida, as melhores:
- passou da incubadora para o berço; :-)
- deu-lhe, por intermédio da sua médica, a notícia de que estava tudo óptimo com ela e só tinha mesmo que acabar o tratamento para ter alta; :-)
- muitos beijos e muitos carinhos e o privilégio de a poder ter ao colo quase todo o dia. :-)
Eu tive alta. Era para ter sido no dia anterior mas, para variar, eu não estava lá quando a médica foi fazer a ronda. :-P E só a tive neste dia porque me telefonaram para dizer para lá ir.
Dei o primeiro banhinho à Daniela, uma operação muito meticulosa e duplamente cuidadosa porque, além dos cuidados naturais a ter (especialmente para uma completa novata na matéria) não queria, por nada, molhar o bracinho onde estava o catéter, senão teriam que pôr-lhe outro. Por isso, todos os banhos foram sempre dados com a ajuda de uma enfermeira que se certificava que essa área ficava sempre sequinha.
Também mudei a primeira fraldinha. Enquanto ela esteve na incubadora, tudo isso era feito pelas enfermeiras.
Quando chegámos a casa, e foi uma sensação muito,muito estranha e nada boa ter saído do hospital sem a minha pequerrucha nos braços, montámos finalmente a caminha de grades. Ficou linda, mas faltava o mais importante...
20 de Março:
Os papás fizeram 6 anos e 1 mês de namoro e foi o primeiro festejo já com a nossa filhinha nos braços. :-) Não fomos jantar fora, mas ficámos todo o dia a admirar a personificação do nosso amor que é muito, muito mais que isso, o que foi infinitamente melhor.
Numa nota muito menos positiva, o catéter que estava no bracinho bloqueou e tiveram de passá-lo para um pézinho. :-( Assisti pela primeira vez (e, felizmente, última) e foi horrível. Felizmente, ela acalmava-se logo assim que vinha ou para os meus braços ou para os do papá, mas enquanto as enfermeiras trabalhavam não podíamos fazer grande coisa excepto umas festinhas na cabecinha dela e desejar que elas conseguissem fazê-lo o mais depressa possível.
21 de Março:
Apesar de estar cada vez mais perto a vinda de todos para casa, estes últimos dias foram muito maus para a minha pequenina porque não houve descanso nas picas. Neste dia, fizeram-lhe o teste do pézinho e deram-lhe as primeiras vacinas. :-(
22 de Março:
Pesaram a Daniela à nossa frente pela primeira vez (faziam-no todos os dias) e verificou-se que ela já tinha recuperado e ultrapasso um pouquito o peso à nascença. Nasceu com 2990kg e tinha agora exactamente 3kg.
As agulhas voltaram a atacar para uma tiragem de sangue que, ainda por cima, se revelou muito, mas mesmo muito difícil. As veiazinhas já pequeninas da minha pequenita estavam, ainda por cima, saturadas de tanta picadela e custou mesmo muito conseguirem encontrar uma boa para tirar o sangue necessário para as análises precisas para a alta. :-(
23 de Março:
Finalmente, a minha piolhita pôde vir para casa. Saiu de lá com 3,035kg e a nota de que estava óptima de saúde. :-)
Saímos por volta das 12h, apesar de chover torrencialmente e de fazer muito vento, e de algumas das enfermeiras de serviço estarem a almoçar. Gostávamos muito de lhes ter agradecido a todas antes de sairmos, mas estávamos tão ansiosos por vir embora que, assim que nos deram ordem de saída, vestimos a piolhita muito bem agasalhadita, colocámo-la no ovo, "agasalhámos" o ovo, agradecemos muito à enfermeira que lá estava, pedimos-lhe que o transmitisse a todas as outras (mais tarde, fizémo-lo pessoalmente) e saímos a toda a pressa, não fossem eles mudar de ideias. ;-)
Antes de sairmos mesmo porta fora, ainda tive um pequeno susto. Por causa do mau tempo, o meu pai tinha ido buscar o carro até à porta do hospital enquanto que eu, o maridão, a filhota e a minha mãe ficámos perto da saída à espera dele. Nisto, chega-se um segurança ao pé de mim a perguntar se eu era a Susana. A minha reacção foi agarrar-me ao ovo com toda a força, onde a minha pequenita dormia tranquilamente, e pensar que não ia deixar que a levassem do pé de mim outra vez. Tosca, obviamente, o pobre homem só queria confirmar que havia realmente ali uma bebé, filha de uma Susana, que ia para casa nesse dia, porque os carros "civis" não podem entrar dentro do hospital e o meu pai teve que pedir ao outro segurança que o deixasse passar e explicar-lhe porquê, eh, eh, eh. Respirei fundo e lá viémos nós para nossa casita, finalmente todos juntos. :-)))))))))
(apesar de estar a ver que tínhamos de deixar lá o avô que, com a pressa, deu uma grande cabeçada no carro quando ia a sair para nos ajudar com a menina e partiu a cabeça... muito levemente, não era coisa para pontos nem nada.) ;-)
... a primeira semana da Leobinha... (em resumo)
... foi tão intensa (para os papás) que quase pareceu um mês ou mais. Não posso contá-la do ponto de vista dela, mas não me parece que tenha sido muito fácil, coitadinha. Para nós, teve momentos óptimos (todos os passados com ela, com algumas excepções para as pequenas "torturas" que tinham de lhe fazer e que não eram nada agradáveis) e momentos muito difíceis. Isto porque, como já disse, a Daniela teve de passar a sua primeira semaninha no serviço de neonatologia do hospital. Felizmente, correu tudo muito bem e só teve de ficar os sete dias como medida de prevenção para fazer o tratamento completo com os antibióticos.
O papá foi incansável! Nunca (tanto quanto o deixavam) saiu de perto da pequerruchinha (nem mesmo para comer; durante os primeiros 3 dias, pouco ou nada comeu). Eu tinha forçosamente que ir comer por causa do leitinho e assim que tive alta passei a obrigá-lo a comer também. De resto, era sempre super carinhoso (como ainda é) e tínhamos mesmo que "lutar" pela honra de estar com a nossa piolhita ao colo. ;-)
A minha recuperação foi excelente. Raramente estava lá em cima (as novas mamãs ficam no 5º andar e a neonatologia é no 4º) excepto à noite porque tinha mesmo de ser e quando ia comer e, de vez em quando, porque lá era "caçada" por alguma enfermeira que me forçava a deitar-me um bocado para descansar as minhas "patas de elefante" (nunca aconteceu durante a gravidez, mas depois do parto os meus pés quadruplicaram de tamanho) e pôr gelo. Mesmo assim, nunca fiquei os 20/30 minutos que elas recomendavam. Passados no máximo 10, escapulia-me sorrateiramente para o pé da minha filha e do seu incansável papá.
As noites eram o mais difícil porque na neonatologia não é permitido os papás passarem a noite e às 23h lá tínhamos que vir embora (o horário de saída era às 22h, mas elas fechavam os olhos até porque a Leobinha mamava a essa hora). Era horrível ter que vir embora sem ela, o coração vinha sempre bem apertadinho e a lágrima sempre ao canto do olho, apesar de sabermos que ela ia ser muito bem tratada. Deixávamo-la sempre a dormir, mas era muito mau pensar que quando ela acordasse, nós não estaríamos lá. :-(
O pessoal do serviço era um espectáculo, médicos, enfermeiras e auxiliares. Eram todos muito simpáticos para os papás e, o que era bastante mais importante, muito bons com os bebés. Eficientes, claro, mas sempre com um carinho também. E sentir/ver/saber isso foi uma ajuda e tanto naqueles dias.
O único senão é que eram muitos, o que resultou em recomendações e ensinamentos muito variados, quando não eram totalmente opostos. Mas isso até foi bom porque nós, tendo lido vários livros sobre como tratar um bebé, já tínhamos chegado à conclusão que, quando chegasse a altura, teríamos de confiar bastante na nossa intuição e poder de observação para ver o que seria melhor para a Leobinha enquanto bebé único e, portanto, diferente de todos os outros.
Ainda assim, sendo pais de primeira viagem e eu não tendo tido qualquer tipo de "estágio" a tratar bebés, poderíamos ter tendência a seguir quase cegamente as recomendações de uma única enfermeira e/ou pediatra. Desta maneira, ficámos completamente convencidos de que isso era mesmo impossível. Caso contrário, teríamos de:
- dar 4 banhos por dia à Daniela (3 com variações na maneira de pegar ou na ordem a ser dado e 1 completamente diferente);
- trocar-lhe a fralda sempre depois de ela comer, sem nunca lhe trocar a fralda depois de ela comer;
- pegar nela ao colo o máximo possível, evitando pegar nela ao colo o tempo todo;
- dar-lhe de comer sempre que ela mostrasse ter fome independentemente do tempo que tivesse passado, fazendo-o só se já tivessem passado 3 horas desde a última mamada;
- nunca a deixar mais de 4 horas sem comer, podendo deixá-la sem comer o tempo que ela quisesse;
- não exagerar no creme para o rabinho que, aliás, nem sequer era preciso meter sempre, metendo sempre creme e em grande quantidade;
- fazer-lhe massagens depois do banho só se ela parecesse disposta a isso, tendo de as fazer sempre sem excepcão...
e mais recentemente:
- fazer-lhe a base da sopa sempre com batata, cenoura e abóbora, nunca misturando a cenoura com a abóbora;
- dar espinafres só a partir dos 6 meses, dando logo aos 4 porque fazem muito bem;
- insistir muito com a água que agora com a introdução dos semi-sólidos é essencial, não nos preocupando muito com isso;
- nos dias de muito calor, deixá-la só de fraldinha, vestindo-lhe sempre qualquer coisinha...
enfim, ia ser uma festa cá em casa se tentássemos fazer tudo isto, e não íamos ter uma filhota nada confusa, nãããããããõ. ;-)
quinta-feira, setembro 07, 2006
Hoje, pela 1ª vez, gritei "Não!" à minha filhota! Não foi tanto um grito autoritário como de desespero porque ela estava prestes a deitar a mão a um daqueles conjuntos de louça de café e pensei que se podia aleijar. (Depois, pensei que isso seria muito pouco provável porque ela estava ao colo do pai e aquilo ia cair ao chão e não em cima dela, mas pronto. :-P)
Entretanto, depois do grito e naquele segundo antes da reacção dela, pensei: "Oh, não, assustei-a e ela agora vai chorar." Pois bem, não a minha filhota... a minha filhota afastou realmente a mão, olhou para mim e... riu-se... à gargalhada. Depois, voltou a tentar deitar aquilo abaixo.
Agora para experimentar, voltei a gritar-lhe não. Ela volta a rir, desta vez sem sequer parar de tentar deitar a louça ao chão e quando me chego ao pé dela e lhe digo: " Então, já não há respeito!!!" ri-se ainda mais... É claro que eu não consegui resistir em nenhuma das vezes e ri-me também...
Conclusão: estou bem tramada, estou... ;-)
quarta-feira, setembro 06, 2006
Este é, mais ou menos, o meu arzinho ultimamente (não me fica assim tão bem porque não sou, nem de longe nem de perto, assim tão bonita, é claro, mas a ideia é a mesma). Pois ando eu cheia de vontade de fazer tanta coisa, mas sou atacada por uma valente preguicite agudíssima, e fico-me só pela vontade. :-P
Tenho mesmo que a combater porque daqui a pouco mais de uma semana, a minha piolhita mais linda faz 6 mesinhos e quero fazer uma festinha de apresentação oficial dos padrinhos aqui em casa e tenho mesmo que lhe dar um jeito que isto não tem piada nenhuma. ;-) Aqui, também gostava de me pôr essa data como limite para registar todas as evoluções e gracinhas da minha lindona até agora (que já são tantas e tão lindas) para voltar a ter um blog actualizado, não só em posts, mas também no conteúdo dos mesmos. :-P (tirando, é claro, as "memórias da minha juventude" que hão-se surgir aqui e ali) ;-)
Por isso, dá-me tréguas, ò calor de que tanto gosto, começa lá a preparar a chegada do outono que já tenho saudades e tenho tanta coisa para fazer...
sexta-feira, setembro 01, 2006
Hoje faz anos o avô da Daniela (meu pai)! E por ela, ele não se importa de almoçar tarde e a más horas; durante a primeira semana da vida dela, fazia todos os dias 6 viagens até ao Barreiro (3 de ida, 3 de volta) e antes disso, mais umas quantas por causa dos CTGs; tem feito mais uns valentes quilómetros e aturado as compras dos pais por causa dela; vem quase todos os dias cá a casa depois do almoço dela para a meter a arrotar enquanto a mãe lava a louça; já lhe deu um biberão e, de vez em quando, dá-lhe a sopinha, e muito, muito mais... é um avô super babado que faz tudo e mais alguma coisa pela neta linda!!
Muitos parabéns, pai/avô! (agora tira lá essa barba para eu te ver melhor) ;-)
(e agora reparo que tenho deixado passar muitos aniversários de pessoas muito importantes para a Daniela e para mim em branco aqui. :-( Bem, mas mais vale tarde do que nunca, né. A partir de agora, esperem pelo vosso aniversário que vão encontrar umas palavrinhas para vocês aqui também.)