Esqueci-me de mencionar que a pequenita já dá umas passeatas pela língua inglesa, nomeadamente já diz " oh my god", " oh boy", I love you", "the knights who..." e depois os nomes de alguns wrestlers do WWE (sim, eu e o papá gostamos. Não a deixamos ver, mas ela apanha os nomes dos anúncios e das conversas entre mim e o pai).
E, a propósito disto, a minha mãe já me disse que eu lhe ensino muita coisa. Mas daí é que vem o título do post. É que isto é tudo dela. Depois de pensar muito bem na coisa, a verdade é que cheguei à conclusão que, até agora, lhe ensinei muito pouca coisa. (Ensinar no sentido de lhe repetir alguma coisa deliberadamente com a intenção de a fazer repetir ou compreender ou agir.) Que eu me lembre, as únicas coisas que lhe ensinei realmente, no sentido acima descrito, foram a descer dos sofás e da cama (e só o fiz porque ela "aprendeu" a subir bem, mas a idéia para descer era atirar-se de cabeça) e a não mexer em coisas que lhe podem magoar (que, vá-se lá saber porquê, ela ainda não aprendeu :-P).
De resto, tento acompanhar o ritmo dela e respeitá-lo ao máximo. E esperar estar a conseguir fazê-lo e, se sim, continuar.
O que me traz ao bacio. Apesar de dar sinais de estar pronta e de ir a correr para a casa de banho quando eu lá vou para ela própria me dizer o que estou a fazer ;-), não se quer sentar no bacio nem por nada. Se lhe perguntamos para que serve, diz que é para xixi e cocó, mas se lhe perguntamos se se quer sentar, diz logo que não. Portanto, até haver mais vontade dela nesse sentido, o bacio serve mesmo é para pôr brinquedos, arrastar pela casa e para morder. Basta saber se ele sobrevive até chegar a vontade.
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